Buscapé

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Raças: Pastor Branco Suíço

Por muito tempo considerado a variação branca do Pastor Alemão, os criadores do Pastor Branco Suíço se esforçaram e brigaram muito pelo reconhecimento dele como uma raça, e foi necessário muito estudo para provar que esse cãozinho não era um pastor alemão com albinismo. Finalmente, conseguiram provar que não havia doença, apenas uma variação genética que gerava filhotes brancos. A partir daí, os criadores passaram a cruzar casais brancos para gerar ninhadas com apenas animais brancos. Assim, surgiu o Pastor Suíço, que tem esse nome por resistência dos criadores que não quiseram ver a raça associada ao seu antecessor e descartaram o nome Pastor Alemão Branco.
 De personalidade forte, esse cão é muito companheiro, de fácil convívio, se dá bem com crianças e é extremamente inteligente, já tendo ganho diversos concursos de adestramento nos Estados Unidos. No Brasil, começa a ser introduzido na Polícia como cão farejador. Pode apresentar pelo mais longo, também em decorrência de variação genética.
O Pastor Suíço é um ótimo cão de companhia e também de guarda. Muito vívido, precisa de espaços grandes para correr, brincar, passear ou fazer exercícios ao ar livre. Por isso, capriche na coleira e passeie bastante com seu Pastor Suíço! 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Como encontrar o melhor amigo

Para aquele que pensa em comprar um filhote, mas ao deparar-se com o preço acha um absurdo, não se iluda. Esta é a primeira parcela de muitas que virão. Parcelas por doenças, cirurgias, remédios.

 É claro que ninguém compra um filhote pensando nos gastos que ele dará ao decorrer da vida. Do mesmo jeito que ninguém tem um filho e, olhando-o pela primeira vez, pensa no dinheiro com convênio de saúde, escola, mesada...

            Talvez, ali esteja o grande problema para os futuros cães, gatos, tartarugas e outros. Quase ninguém pensa que um dia eles se tornarão adolescentes, adultos, velhos. Todas as fases com seus respectivos gastos.


            A verdade é que quando se compra um filhote, compram-se problemas congênitos, sarnas, pulgas, carrapatos. Tudo o que deveria estar incluso na certidão de nascimento. Golden Retriever: linda pelagem dourada, dócil, amigável, sua morte será provavelmente devido ao câncer.Boxer: dócil e companheiro, sua provável morte: câncer. Furão (ferret): curioso, companheiro, independente, morrerá de câncer.


            A diferença entre um filhote humano e não humano é que o primeiro vem do jeito que vem e a gente ama. O segundo, os menos informados escolhem. Sendo muito provável escolherem, mais para frente, sua morte precoce, não gastando assim mais dinheiro com tratamento.

            Dias atrás, em uma dessas redes sociais, uma mulher anunciou que queria adotar um gato. Foi uma alegria só. Dezenas de fotos foram divulgadas. Eram gatos grandes, pequenos, amarelos, pretos, brancos, brancos com manchas marrons e pretas, rajados de todas as cores, peludos, pelados. Nenhum. Dizia a mensagem: “Nenhum desses! Tem que ser igual ao Alfredo.” “Quem é Alfredo?”, perguntou um. “Meu gato cinza. Tem que ser igual!”

            Acho que as pessoas que acompanhavam com esperança a escolha da mulher foram tomadas por um único sentimento. Incompreensão. A conversa parou ali. Ninguém mais se atreveu a postar mais fotos ou escrever algo.


            Como assim? Adotar é ato de amor. Ato solidário. Talvez não o seja para aquela mulher. Pelo menos ela poderia ter definido o tipo de amigo. “Quero adotar um amigo. Entretanto, ele deve preencher alguns requisitos: ser cinza, pequeno, pêlo curto, olhos azuis, miar apenas das oito da manhã ao meio-dia.” Talvez assim ela deixasse de iludir outros gatos a procura de um lar.

             A propósito, muitos são os que procuram amigos com alguns pré-requisitos. Rico. Bonito. Que empreste dinheiro e depois se esqueça de cobrar. Empreste o carro a hora que for. Convide para fazer compras, almoçar, tomar café; que ele pague tudo sempre. Que sempre dê bons conselhos. Que nunca se lamurie. Que seja só alegria.

            Nos casos acima, não se quer adotar ou ter um amigo. Desejam-se veículos para satisfação de prazeres superficiais. É a explícita e sem-vergonha troca de valores. Engana-se aqui: adoção. Pesa-se menos aqui: interesse.


            Encontrar um amigo é olhar e ter afeição. Querer ajudar e ser ajudado. Ter afinidade. Quem não teria afinidade por um cãozinho abandonado no meio da rua? “Ah, não! Não tive afinidade no primeiro olhar”, ou um gatinho miando de fome? “Não houve química entre nós!”

            A afinidade não se compra. Não está na cor ou na forma. Na precisão dos detalhes daqueles que um dia fizeram parte da sua vida. A afinidade nasce da vontade humana de ajudar. Nasce quando se vê um olhar triste pelo mundo que se enfrentou. Um olhar esperançoso da vida futura. Um olhar da ajuda que pode ser dada.


            Um amigo pode estar nas ruas gélidas de qualquer lugar do mundo. Numa loja de gente rica. Num canil de fundo de quintal. Do lado de casa. Na calçada que se caminha. Em qualquer lugar. Ele pode ser animal ou gente.

            Se a chance for dada, o amigo aparece. A amizade será a mais profunda e sincera. Os momentos felizes serão inigualáveis. A cumplicidade será mútua. Certamente não é o seu dinheiro que comprará sua amizade, e sim a vontade de se doar por outro ser. Já dizia alguém: “Ame um animal, e ele certamente amará você.” 

domingo, 24 de novembro de 2013

A importância dos exercícios físicos para os animais

O exercício não é apenas uma minúcia, é uma necessidade para manter o bem-estar físico e mental em níveis saudáveis. Essa é uma verdade tanto para você quanto para seu bichinho de estimação. E tal como acontece com as pessoas, a obesidade está se tornando um grande problema de saúde para os animais de hoje. A obesidade evita que os animais apreciem muitas atividades físicas, diminui a velocidade e resistência e tornando mais difícil para o seu animal de estimação lidar com o calor. Ela também está associada a vários problemas de saúde, tais como alterações artríticas nas articulações excessivamente sobrecarregadas, aumento do risco de ruptura de ligamentos, problemas de coluna, pressão alta, problemas cardíacos, diabetes, dificuldade respiratória, alteração da função hepática, aumento dos riscos cirúrgicos, problemas de pele, constipação, flatulência, problemas de parto, e, possivelmente, aumentando até o risco do seu bichinho de estimação ter câncer.
Se as ameaças físicas associadas com a obesidade e o comportamento mórbido para seu animal não são suficientes, há os aspectos comportamentais da falta de exercício. Com raras exceções, bichos de estimação são ativos por natureza. Está na genética da maior parte deles, principalmente cães e gatos, a corrida pela presa por vastos quilômetros e com muita resistência. Impedindo-os de seu nível de atividade geneticamente programada só constrói frustração, que geralmente apresenta-se na forma de hiperatividade, barulhos, destruição de móveis e objetos na casa, má alimentação e até agressividade. Falta de exercício é uma das principais razões por trás de muitos problemas de comportamento.
Existem ao redor do mundo academias especializadas nos exercícios físicos para animais de estimação, uma tendência que esta chegando ao Brasil agora. Não apenas para o tratamento de doenças e problemas de saúde, os exercícios físicos para animais são essenciais para manter o seu bichinho de estimação feliz.
Não pense que você pode deixar seu bichinho sozinho no quintal e ele vai se exercitar sozinho. A menos que ele tem um amigo, ou muitas fontes de estimulação do outro lado da cerca, ele pode ficar parado por horas, ir dormir ou talvez nem fazer nada. Você vai precisar fazer companhia para que ele realmente fique motivado.

Filhotes precisam de ciclos curtos de exercício. Eles nunca devem ser empurrado para exercer além dos seus limites. Correr por quilômetros com um animal de estimação de apenas 4 meses de idade pode acabar com ele. Seja gradual com seu animalzinho e mude seu ritmo para ajudá-lo. Leve-o para lugares abertos, onde ele terá o contato de outros animais. Se seu bichinho já aguenta a companhia, leve-o para passeios de bicicleta pelo bairro, tomando cuidado para que ele não te desequilibre. A natação também tem sido uma boa opção para alguns bichinhos de estimação.

Mesmo animais que já estão velhos ou doentes podem praticar exercícios. Objetos barulhentos, brincadeiras de baixo impacto, caminhadas ao lado de animais cegos. Jogos que façam seu animal pensar, como esconder objetos ou jogos de comandos. As variações são muitas.

Além disso tudo, o momento dos exercícios físicos é o momento de conexão com seu animal de estimação, de fortalecer o laço entre vocês dois e criar um elo cada vez mais forte. Lembre-se que os animais também precisam de uma boa saúde social para serem felizes. Assim como nós, os exercícios físicos melhoram a qualidade de vida dos animais. Portanto, não renegue a natureza de seu bichinho de estimação e pratique exercícios com ele. Não use como desculpa morar em um apartamento e saia de casa com seu animal. Você não irá se arrepender.

sábado, 23 de novembro de 2013

Leão branco


Não possui diferenças com os outros leões de outras cores, a não ser
sua aparência. Distingue-se dos outros apenas pela sua pelagem muito clara, quase branca, causada por anomalias em seus genes. Os seus olhos são dourados ou azuis

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Como fazer cães e gatos viverem em harmonia?

Cães e gatos são vistos como seres antagônicos, impossíveis de conviverem em paz e dividirem o mesmo espaço. Onde um tem casa, o outro não pisa. Mas essa não é uma verdade incontestável, pelo contrário, existem muitos casos nos quais cães e gatos vivem em paz e até geram vínculos de amizade.


Um estudo feito pela Universidade de Tel Aviv, em Israel, com 200 donos de cães e gatos que dividem a mesma casa, indicou que dois terços das casas possuem bom relacionamento entre os animais, e menos de 10% dessas casas apresentavam brigas.
Mas por que esses animais brigam entre si, para começar? Os pesquisadores dizem que muito dos problemas se dão pelo problema de comunicação entre eles. Quando estão felizes, gatos ronronam, enquanto cães abanam o rabo. Se estão bravos, gatos sacodem sua cauda, e cachorros rosnam. Essas misturas de comunicação confundem ambos os lados quando não estão acostumados uns com os outros. O maior segredo para uma boa convivência entre cães e gatos está no tempo de adaptação entre eles.
Cães são ciumentos natos, enquanto gatos são territorialistas. É preciso respeitar essas características de cada espécie quando for colocar a outra para conviver no mesmo espaço. Se cães e gatos forem acostumados a dividirem o espaço desde filhote, a convivência vai ficar mais fácil ainda. O ideal é que o gato tenha no máximo 6 meses de idade e o cachorro no máximo um ano de vida. Assim, você conseguirá fazer reinar a paz entre os dois, e quem sabe eles até acabam virando bons amigos.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A importância de brincar com seu pet

Nossos pets adoram brincar, principalmente os mais jovens, e não dá pra negar que todo PetManíaco também gosta muito de brincar com seu pet, não é mesmo? Mas o que poucos não sabem é que a brincadeira tem um papel muito importante na formação da personalidade do seu pet. É verdade, brincar com o pet é uma parte fundamental na educação dele, pois assim, ele aprende a respeitar os outros, tanto pessoas quanto animais. Além disso, você pode treinar seu cachorro dando comandos básicos enquanto brinca com ele.
Cães filhotes têm a necessidade de roer e mastigar coisas para fortalecer seus dentes em formação. Pra isso, um brinquedinho de morder é indispensável, por que, além de você se divertir com ele, seu pet ainda desenvolve melhor a dentição e aprende a não morder móveis, pois vai se acostumar com o brinquedo de mascar. Viu como uma simples brincadeira pode fazer toda a diferença?

sábado, 16 de novembro de 2013

Alimentos que podem, sim, prejudicar seu pet


Quando pensamos em alimentação para nosso pet, automaticamente nos vem à cabeça uma boa ração comprada no petshop. Mas donos de pet muitas vezes podem ficar com dó de seu pet, ou achar que seu pet pode enjoar da ração comprada no petshop, inventando, então, uma variação no cardápio do pet, que não seja encontrada em um petshop. Conheça agora os alimentos que podem prejudicar o seu pet.
Leite
Ao contrário do que se imagina, não é bom dar leite ao pet. Isso por que cães e gatos não possuem as enzimas que digerem o leite e derivados. Ou seja, o seu pet pode ter intolerância a lactose.
Ossos
A dica é simples, osso, se não for de petshop, não dê. O pet dificilmente vai mastigar o osso corretamente, portanto, ele pode engolir lascas que podem perfurar seu estômago. A melhor opção é procurar no petshop algo em formato de osso para seu pet roer. 
Carne crua
Por mais que o pet faça carinha de dó, não é bom comer carne crua, pois ele pode conter bactérias e protozoários. Ração de petshop ainda é a melhor opção, e você pode encontrar muitas na loja do petshop do Meu Amigo Pet, mas se quiser mudar o cardápio ofereça carne cozida.
Doces
Oferecer doce para seu pet está entre os piores erros que um dono pode cometer. Além da obesidade, os animais podem sofrer intoxicação por não digerir doces corretamente, principalmente chocolate. Pequenas quantidades já podem fazer muito mal ao seu pet. Busque por doces voltados aos pet, nunca a humanos.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Como lidar com cães ciumentos

Alguns cães apresentam ciúmes dos donos e alguns donos chegam até se orgulhar do que acreditam ser um “amor” enorme. Mas, na verdade, o tal “amor” não é a melhor explicação para esse comportamento, que pode até se tornar perigoso!
cachorro que não tolera não ter atenção, que late ou que faz alguma coisa errada quando tem visitas em casa, que late enquanto o dono fala ao telefone, que rosna e avança quando alguém passa perto do lugar em que ele está com o dono, na maioria das vezes é dominante e vê o dono como uma propriedade dele. Então, se ele não é o centro das atenções, faz de tudo para ser e, em algumas situações, pode se tornar agressivo.
Esse comportamento não surge de uma hora para outra: pode ter sido influenciado pelo dono, que inconscientemente pode estar recompensando essas atitudes, e também porque o cão não vê ninguém da casa como líder. O cachorro precisa viver em uma hierarquia bem definida e, se ele comandar a casa e decidir quando ele quer brincar ou subir no sofá, se ele ficar pedindo comida e o dono ceder a esses desejos, ele é quem comanda e você obedece. Não se surpreenda se você der uma ordem a ele e ele começar a rosnar ou latir para você.
Bom, se o problema é liderança, então, como resolver? O primeiro passo é entender quais são as atitudes que estão incentivando esse comportamento e eliminá-las. A prevenção é a melhor maneira de evitar que esses comportamentos aconteçam, então, se o seu cão é um filhote, não deixe de sociabilizá-lo bem, apresentando a ele diversas pessoas, barulhos, outros cães. Dessa forma, ele vai sentir prazer nessas situações e sempre as associará a brincadeiras e petiscos.
O filhote só deve receber atenção e carinho quando estiver fazendo algo permitido. Atitudes erradas devem ser ignoradas, para que esses comportamentos não sejam incentivados. Agora, se o seu cachorro é adulto, e já apresenta um ou mais comportamentos de ciúmes, você deve mostrar para ele que não concorda com latidos, rosnados ou qualquer outro comportamento inadequado, interrompendo essas atitudes com uma bronca. Por exemplo, se o cachorro late enquanto você conversa com alguém, você pode usar um borrifador e dar um jatinho nele, para mostrar que não concorda com isso. Quando ele parar, você o elogia e faz carinho.
Se o ciúmes estiver muito intenso, o auxilio de um profissional de comportamento é muito importante!